O amor que me p(ira)
me tira o soss(ego)
Onde nas entranhas de seus barulhos
Me vejo adoecer
Por fora poeta que desama
Dentro poeta que se arranha
Porque amor é como morte
Irremediável mal que se a(briga)
Até nos lábios que se matam
Prontos de mordida e ansiedade
E quando faltam-se lábios
O amor é de sexta só
Que não chega a lamentar falta
Mas, também, nem tanto se deseja
(isso quando o coração já de calos)
E no observe de garotada
De ilusão maior que pensamento
Saneio no lamentar
Por saber dos escuros
Que tanto irão se morar
E com olhos de médico que vê
Gente morrer todo dia
O poeta se esfria e
De quando em vez se cirurgia
Pra se contradizer e amar ilimitado
Porque o sofrimento é a água do poeta
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
E que água! Lindo, lindo!!
ResponderExcluirQ poema sensacional!!
ResponderExcluirDemais esse ai! Poema gostoso e criativo! Parabéns, Renan! Demais!
ResponderExcluir"Eu... como sempre meu amigo torcendo por seu sucesso!!!
ResponderExcluirMuito bom seu blogg!!!
Desejo que a poesia nunca acabe pra que elas sejam musicadas e assim atinjam os ouvidos alheios!!!
Grande abraço!!!"
Edu Quintanilha
Bem diferente! adorei de verdade!
ResponderExcluirKátia Lúcia
Putz! Dos melhores poemas q já vi! Muito bonooo!
ResponderExcluirCaio Justino
Seus poemas são sensacionais!! Tô boquiaberta... Quero ler mais deles! Ótimos!
ResponderExcluirCristina Velasquez Rosa
GRANDE POETA, NA BOA VOCÊ É O CARA MESMO, UM SHOW DE POESIA AMIGÃO, É O QUE EU TE FALO MANDA VER E LANÇA LOGO ESSE LIVRO, O QUE ESTA FALTANDO?
ResponderExcluirABRAÇÃO POETA SEMPRE POETA.