Vem com calma a alegria
No arrebol do poema chegado
Como fim do dia sábado
Com gentileza pra bom dia do jornaleiro
Feliz
Num belo bosque com rítimo vem
O poema sem fres(cura)
Em rua dura vem
Sobe o corpo fica (h)a
Alma no verso
Ainda escorre a (r)onda pra
Fiscalizar e dar inverno pro dilema
E o poema no cool, ainda assim
maria também pode
sem brasão de sobrenome
corta o cabelo barato
num dia de feijão com arroz
com bom dia na hora certa
e a mulher com avental encardido
amarelo como a hora de almoçar
escorreu tempero pelas coxas
quando das coxas se lembrou
e maria tá viva!
sem entender economia
tomando nota do bolo de pimenta
antes antes do banho pra deitar
e no banho se deitou
com tempero de pimenta
num tá viva de maria
demorou-se no lavar
ui ui ui vermelhinho hum hum
temperada de porta trancada
demorou-se no pudor
e depois ainda lavou 3 copos
sem brasão de sobrenome
corta o cabelo barato
num dia de feijão com arroz
com bom dia na hora certa
e a mulher com avental encardido
amarelo como a hora de almoçar
escorreu tempero pelas coxas
quando das coxas se lembrou
e maria tá viva!
sem entender economia
tomando nota do bolo de pimenta
antes antes do banho pra deitar
e no banho se deitou
com tempero de pimenta
num tá viva de maria
demorou-se no lavar
ui ui ui vermelhinho hum hum
temperada de porta trancada
demorou-se no pudor
e depois ainda lavou 3 copos
pra sem louça amanhecer
O poema sem frescura,
ResponderExcluircura!
Bem vindo á esses
arredores virtuais.
*
Tbem vim dar minhas boas vindas a esse pensador moderno en-cantador. Joga suas palavras mágicas aqui que me delicio com todas!
ResponderExcluirparabéns pelo blog! posta mais! abração!
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